Metendo os pés pelas mãos?
Segundo informações de grevistas, o prefeito do município do rio de janeiro Eduardo pães, que iniciou negociações com os professores grevistas, negociou as condições do fim da greve. Incialment os professores reivindicaram 19% de reajuste salarial e melhoria de condições pedagógicas de trabalho.

Depois das negociações o prefeito ofereceu 14% de aumento, mas não deu prazo e nem deixou claro, ao que deixou transparecer é que ele iria parcelar o reajuste em duas partes a primeira parte 6% já liberado este ano e programada. O restante dos 8% seria programado para janeiro do ano que vem (2014). Ou seja, aparentemente o próximo ano teria automaticamente 6%, ou seja os 14% seria resumido somente em 2%.

Será que o prefeito acredita que os professores não têm entendimento de matemática? Isso segundo informações de manifestantes. Seria interessante se a prefeitura nos enviasse esclarecimentos. Hoje entraremos em contato com a prefeitura aguardando respostas.
O prefeito ofereceu plano de cargos e carreiras, mas somente para o ano que vem vai ser tramitado para ser votado, ou seja, mais uma garantia sem garantias, ou melhor não há datas, não há certeza e nem garantias de palavras. A esperança de pais, alunos e professores é que o prefeito Eduardo Paes dê garantias sem gerúndios, mas palavra de aplicabilidade pratica.

O prefeito também decretou ponto facultativo para as escolas do município. Segundo informações ainda não confirmadas o prefeito solicitou locação de ônibus para que mais pessoas participassem da votação da continuidade ou não da greve. Nós do BNQ nao entendemos o motivo pelo qual o prefeito Eduardo Paes, ou quem mais possa ter sido alugou os ônibus, entretanto seria importante investigar quem contratou a locação dos ônibus e de onde saiu o dinheiro.


No dia 26 houve uma pre-eleição entre os grevistas que a principio haviam aceitado as primeiras propostas na negociação do sepe com a prefeitura, porém a proposta de aumento salarial não satisfez os professores nem mesmo a nao certeza das condições pedagógicas de trabalho.

Os professores declararam que a greve iria permanecer.
Segundo Claudia Costim 300 mil alunos de mais de 650 mil criança estão sem aulas. Porem sem a certeza e a palavra do município, provavelmente a greve ira continuar.
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