Dois homem abriram fogo na sede da revista satírica Charlie Hebdo, em Paris, nesta quarta-feira, matando 11 pessoas. Os pistoleiros fugiram do local logo após a realização do crime.
O ataque ocorreu horas depois que a revista publicou uma charge do Estado Islâmico (ISIS) onde seu líder Abu Bakr al-Baghdadi emitia saudação de Ano Novo com a legenda: “E, especialmente, a saúde”
Dois policiais foram mortos, além de mais sete vítimas fatais e quatro pessoas foram listadas em estado grave, de acordo com a mídia francesa. O presidente francês, François Hollande, chegou ao local pouco depois do tiroteio e declarou que não havia dúvida de que era um ato de terrorismo. Foi planejada uma reunião do governo de emergência.
“Esta é uma operação terrorista contra um escritório que foi ameaçado várias vezes, e por isto que foi protegido”, disse Hollande. O presidente francês acrescentou que “vários ataques terroristas” foram frustrados nas últimas semanas.
Os atacantes gritavam palavras em árabe durante os disparos que faziam com rifles automáticos.
A França está em nível de ALERTA MÁXIMO.
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